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Câncer de pele: o tumor mais incidente no Brasil pode ser evitado na maior parte dos casos

Oncologista do Grupo COI, Ana Paula Victorino, reforça a importância do diagnóstico precoce e dá dicas de como prevenir o câncer de pele.

O câncer de pele continua sendo o mais incidente no Brasil, segundo estimativas do Inca (Instituto Nacional do Câncer). Somente para 2014, são esperados 182 mil novos casos, o que corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país.Apesar de ser o mais incidente, este tipo de câncer pode ser evitado na maior parte dos casos. Além disso, há grandes chances de ser curado quando é diagnosticado precocemente.

A médica oncologista do Grupo COI (Clínicas Oncológicas Integradas), Dra. Ana Paula Victorino, informa sobre importância da prevenção e do diagnóstico precoce para que o País consiga reduzir estes números. “Evitar o bronzeamento e as queimaduras de sol é muito importante. O bronzeamento nada mais é que uma tentativa da pele de se proteger e evitar danos ao DNA, já que quando a pele pigmenta uma lesão celular inicial já ocorreu. Se recorrentes, essas mutações secundárias à exposição solar podem levar ao câncer da pele”, explica.

Cerca de 90% dos casos de câncer de pele não melanomaestão associados à exposição crônica à radiação ultravioleta (UV). O aparecimento do melanoma também está relacionado à radiação UV. Estudos demonstram que um único episódio de queimadura solar aguda aumentam as chances do aparecimento do melanoma (câncer de pele altamente relacionado à metástase).

Evitar o câncer de pele seria o ideal em todos os casos, mas, há pessoas mais propensas ao seu aparecimento e, nestes casos, o diagnóstico precoce pode evitar tratamentos mais complexos. “As pessoas devem estar atentas para manchas ou feridas que persistem apresentando coceira, dor, crosta, erosão ou sangramento. No caso de manchas, é preciso observar mudanças de cor, textura, tamanho e espessura. Assimetria, irregularidade da borda e diâmetro maior que 6mm também são sinais de alerta”, explica a oncologista Ana Paula Victorino, médica do Grupo COI (Clínicas Oncológicas Integradas), no Rio de Janeiro.

Para evitar o câncer da pele:

  • A exposição solar deve ser evitada entre as 10h e 16h;
  • O uso diário de protetor solarcom fator de proteção solar (FPS) superior a 30 em áreas fotoexpostas é importante. Ele filtra de forma eficaz cerca de 93% de todos os raios UVB;
  • Na praia, piscina ou em atividades prolongadas ao ar livre, o filtro solar deve ser aplicado no corpo todo 30 minutos antes da exposição solar e reaplicado a cada duas horas ou após a exposição à água ou sudorese excessiva;
  • Ao se expor ao sol, optar por roupas e chapéus, que, por possuírem fator de proteção ultravioleta, FPU, reduzem a quantidade de radiação que penetra através do tecido. Uma camisa de malha branca, por exemplo, tem um FPU de aproximadamente 5, o que significa que ela deixa passar 1/5 da radiação solar;
  • Óculos de sol devem ter lentes de tamanho adequado para proteger olhos, área ao redor dos olhos e as pálpebras. A presença de proteção UV deve ser checada, pois a cor das lentes não garante a proteção.

Pessoas que têm casos de câncer de pele na família ou que possuem a pele mais clara estão dentro do grupo de risco e mais propensas, portanto devem se consultar com um dermatologista periodicamente. A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda, de maneira geral, que as visitas ao dermatologista sejam anuais. Caso o médico tenha alguma suspeita, realizará exames que poderiam levar a diagnósticos precisos mais precocemente.

Quem faz parte do grupo de risco:

  • Têm caso de câncer da pele na família;
  • Pele muito clara que sempre fica vermelha e nunca bronzeia;
  • Cabelos claros;
  • Olhos claros;
  • Possuem muitas pintas pelo corpo;
  • Já sofreram queimaduras pelo sol;
  • Possuem sardas na face e/ou ombros;
  • Já tiveram câncer da pele;
  • Tomaram muito sol sem proteção;
  • Possuem uma pinta que esta mudando de cor;
  • Possuem uma “feridinha” que não cicatriza;
  • Idosos.

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